quinta-feira, 14 de abril de 2011

Reciclagem


Reciclagem

Saco é um saco

Sacolas plásticas são consumidas aos bilhões em todo o mundo -- só no Brasil são cerca de 12 bilhões por ano. Elas são produzidas a partir do petróleo ou gás natural, dois tipos de recursos não-renováveis. Depois de extraído, o petróleo passa pelo refino, que emite poluentes.

Após transportar as compras de supermercado, a maior parte das sacolas é reutilizada como saco de lixo. No entanto, se rasgam ou são desnecessárias, elas mesmas viram lixo, mas demoram cerca de cinco séculos para se degradar. Isso quando não são jogadas pela cidade e entopem bueiros, agarram-se a fios de alta tensão ou acabam em rios e oceanos, causando poluição e enchentes, tornando-se focos de doenças e matando os animais que os ingerem.

Por causa disso, Ministério do Meio Ambiente lançou, em junho de 2009, a campanha Saco é um saco:

Pra cidade, pro planeta, pro futuro e pra você, que busca chamar a atenção do cidadão brasileiro para o enorme impacto ambiental de usar sacos plásticos.

O consumo sustentável, em todas as suas dimensões, é uma meta coletiva maior, mas começa com pequenas mudanças de atitude de cada cidadão, instituição ou empresa. A discussão sobre sacolas plásticas traz à luz uma das ações mais comuns do cotidiano. Com a campanha “Saco é um saco”, o Ministério do Meio Ambiente pretende contribuir com esse processo de mudança nos padrões da sociedade brasileira, gerando consumidores mais conscientes.


Evite mercadorias com muitas embalagens

Prefira os produtos frescos, não embalados, em quantidades adequadas para o número de pessoas que vai consumir. Não compre embalagens descartáveis de bebidas quando houver a possibilidade de comprá-las em embalagens retornáveis.


Compre produtos ambientalmente corretos

O eco-design considera os impactos ambientais em todos os estágios do desenvolvimento do produto, como planejamento, produção, embalagem, distribuição e descarte.

Evite comprar produtos descartáveis. Prefira os duráveis e resistentes ou que permitam o aumento da vida útil por meio de recargas e refis, como cartuchos de impressão, pilhas e baterias recarregáveis. Reutilizar é muito importante.

Prestigie também os produtos feitos com material reciclado. Apoiar empresas que investem em reciclagem é uma atitude de consumo consciente.


Exerça sua cidadania

Procure saber o que as autoridades de sua cidade acham da questão do lixo. Eles devem garantir um tratamento adequado aos resíduos e a implementação da coleta seletiva. Apoie propostas viáveis para solucionar o problema. Por seu lado, não suje a cidade, não jogue lixo nas ruas e recuse folhetos de propaganda.


Separe corretamente o lixo para reciclagem

O consumidor só participa do primeiro passo da reciclagem, que é a separação do lixo. A forma mais simples é isolar o lixo seco do molhado.

Lixo seco: embalagens, papéis, revistas e jornais.
Lixo úmido ou orgânico: restos de alimentos e folhas.



Economize papel

Procure usar os dois lados do papel, produto que exige grande quantidade de água e de energia para ser produzido. Antes de imprimir um documento, revise-o com cuidado. Reutilize envelopes, mas dê preferência ao e-mail. Separe e recicle todo o papel utilizado.


Doe seus bens em vez de jogar fora


Em vez de descartar roupas, livros, móveis, brinquedos e outros, doe estes itens para entidades beneficentes, brechós e sebos ou para conhecidos.

FONTE:http://www.brasil.gov.br/consumo-consciente/html/reciclagem/

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Consumo Consciente

O que é consumo consciente?

Conceito
Consumir é necessário, mas para evitar os impactos negativos para a sociedade e meio ambiente, as pessoas precisam se conscientizar. Consumo consciente é tentar aumentar os impactos positivos e minimizar os negativos. É uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária de quem quer garantir a sustentabilidade do planeta, ou seja, o equilíbrio entre a natureza e nossas ações. Lembre-se sempre:

Suas compras refletem em você, nas relações sociais, economia e natureza

Priorize produtos e serviços de empresas com responsabilidade sócio-ambiental

Cada compra tem um impacto: uso/desgaste dos produtos, serviços e recursos naturais

Tente equilibrar a satisfação pessoal com o ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável

Pequenos gestos de muitas pessoas causam grandes transformações: ajude a divulgar a ideal



Embalagens

O maior indicador do crescimento do consumo é a quantidade de embalagens que vão pro lixo. E cada uma causa impacto na natureza, tanto na fabricação, quanto no descarte. Por isso, fique atento:

Sacola plástica: já pensou em levar uma de casa para o supermercado?

Garrafa Pet: sou de material reciclável?

Papelão: estou superembalada?

Latinha: sou mesmo necessária?

Isopor: minha quantidade é adequada a quem vai consumir?




Fonte:http://www.brasil.gov.br/consumo-consciente

Governo Federal disponibiliza portal na web para tirar dúvidas sobre o Crack




O portal "Enfrentando o crack" disponibiliza perguntas e respostas sobre o uso da droga, sua composição e o surgimento. Confira algumas perguntas e respostas:


O crack gera dependência logo na primeira experiência. Verdade ou mito?

Mito. Apesar de ser absorvido quase totalmente pelo organismo, apenas o uso recorrente do crack causa dependência. Diferentemente de outras drogas, entretanto, o crack causa sensações intensas e desagradáveis quando seus efeitos passam, o que leva o usuário a repetir o uso. Esta repetição, junto com o efeito potente da droga, leva o usuário a ficar dependente de forma mais rápida.

O crack só atinge a população de baixa renda. Verdade ou mito?

Mito. O crack foi considerado inicialmente uma droga “de rua”. Por ser barata e inibir a fome, muitos moradores de rua e pessoas em situação de miséria recorrem à droga como medida paliativa. O contexto social do usuário também é um fator agravante - é mais comum uma pessoa se tornar usuária de crack quando o meio social facilita o acesso. Apesar disso, hoje o crack atinge todas as camadas sociais.

O usuário corre mais risco de contrair DSTs/AIDS. Verdade ou mito?

Verdade. Isso ocorre porque os usuários da droga costumam adotar comportamentos de risco, como praticar sexo sem proteção. Influenciados pela necessidade de consumir o crack, muitos usuários crônicos também recorrem à prostituição para conseguir a droga.

“Meu filho consome crack e eu penso em denunciar o traficante. Nesse caso, meu filho será penalizado também”. Verdade ou mito?

Mito. A pessoa que denunciar o traficante tem sua identidade preservada pelas autoridades policiais, portanto, seu filho usuário não será exposto. Porém, apesar da lei de drogas prever que o uso de drogas não seja punido com restrição de liberdade, o porte de drogas continua sendo crime no Brasil.

O médico é obrigado a notificar a polícia quando atende um usuário em situação de intoxicação aguda. Verdade ou mito?

Mito. A legislação brasileira não obriga profissionais da área médica a notificar a polícia sobre os atendimentos realizados a usuários de drogas em situação de intoxicação aguda. As autoridades policiais são chamadas apenas em casos extremos, em que o comportamento do paciente põe em risco sua própria integridade física ou a saúde de terceiros.

Isto e muito mais. Basta você visitar o portal no endereço:
http:////www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack/


Fonte:http:////www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack/